De: 27/10 a 11/11/2016
Local: Casa Do Lago (Unicamp) - Av. Érico Veríssimo, 1011, Cidade Universitária Zeferino Vaz, Barão Geraldo - Campinas/SP
Do dia 27/10 ao dia 11/11/2016: das 8h30 - 22h00
(exceto dia 11/11 - até às 13h00)
Visitas guiadas: dia 06/11, das 10h-14h
Sobre:
A representação da transformação é uma das principais questões filosóficas das artes indígenas amazônicas. Esta exposição apresenta uma seleção de vinte e dois desenhos, feitos pelos índios Wauja do Alto Xingu, dedicada a explorar tal questão por meio de seus personagens centrais: as serpentes. Pulu-Pulu, a árvore que se transforma em tambor-anaconda; Arakuni, o jovem incestuoso que se transforma na serpente repleta de desenhos; Kamalu Hai, a gigantesca cobra que traz as panelas cantoras para os Wauja; e Ui Xumã, a serpente dançante dona das flautas globulares, estão presentes nessa exposição nas obras dos artstas Aruta, Kaomo, Kamo, Itsautaku, Ajoukumã, Aulahu e Yanahim. Esses sete artistas fazem uma tradução visual da mitologia e da cosmologia xinguanas com o intuito de ensiná-las aos não-índio.
FICHA TÉCNICA:
Curadoria e Textos: Prof. Dr. Aristoteles Barcelos Neto
(University of East Anglia, Prof. Visitante na UNICAMP)
Expografia: Daniel Revillion Dinato e Diogo Henrique Cardoso
(Mestrandos no PPGAS/UNICAMP)
Monitoras: Alice Penido da Silveira e Betânia de Lima
(Graduandas em Ciências Sociais/UNICAMP)
Apoio:
Projeto Jovem Pesquisador - FAPESP: Sistemas ameríndios em transformação: o caso do Alto Xingu
(coord. Dr. Antonio Guerreiro, Departamento de Antropologia da UNICAMP)
Convênio bilateral FAPESP e UK Academies (Reino Unido)
Sainsbury Research Unit for the Arts of Africa, Oceania and the Americas (University of East Anglia)
Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Unicamp (PPGAS)
Casa do Lago
Do dia 27/10 ao dia 11/11/2016: das 8h30 - 22h00
(exceto dia 11/11 - até às 13h00)
Visitas guiadas: dia 06/11, das 10h-14h
Sobre:
A representação da transformação é uma das principais questões filosóficas das artes indígenas amazônicas. Esta exposição apresenta uma seleção de vinte e dois desenhos, feitos pelos índios Wauja do Alto Xingu, dedicada a explorar tal questão por meio de seus personagens centrais: as serpentes. Pulu-Pulu, a árvore que se transforma em tambor-anaconda; Arakuni, o jovem incestuoso que se transforma na serpente repleta de desenhos; Kamalu Hai, a gigantesca cobra que traz as panelas cantoras para os Wauja; e Ui Xumã, a serpente dançante dona das flautas globulares, estão presentes nessa exposição nas obras dos artstas Aruta, Kaomo, Kamo, Itsautaku, Ajoukumã, Aulahu e Yanahim. Esses sete artistas fazem uma tradução visual da mitologia e da cosmologia xinguanas com o intuito de ensiná-las aos não-índio.
FICHA TÉCNICA:
Curadoria e Textos: Prof. Dr. Aristoteles Barcelos Neto
(University of East Anglia, Prof. Visitante na UNICAMP)
Expografia: Daniel Revillion Dinato e Diogo Henrique Cardoso
(Mestrandos no PPGAS/UNICAMP)
Monitoras: Alice Penido da Silveira e Betânia de Lima
(Graduandas em Ciências Sociais/UNICAMP)
Apoio:
Projeto Jovem Pesquisador - FAPESP: Sistemas ameríndios em transformação: o caso do Alto Xingu
(coord. Dr. Antonio Guerreiro, Departamento de Antropologia da UNICAMP)
Convênio bilateral FAPESP e UK Academies (Reino Unido)
Sainsbury Research Unit for the Arts of Africa, Oceania and the Americas (University of East Anglia)
Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Unicamp (PPGAS)
Casa do Lago